Livro de Estudos II e III

Livro de Estudos  II e III
Continuando com a perspectiva Crítica, agora Emancipatória

Em busca de estudos para a transformação

A Educação Física Escolar deve ser transformadora dentro do contexto Escolar. Nós Professores devemos ter uma postura crítica para avançarmos na prática pedagógica.

Livro de Estudo I

Livro de Estudo I
Educação Física Escolar na perspectiva Crítica Superadora

terça-feira, 8 de junho de 2010

Estudo II

Metodologia do Ensino de Educação Física. Coletivo de Autores
Capítulo I - A Educação Física no Currículo Escolar.

Aptidão Física ou Cultura Corporal de movimento?

Niela Andrade
Éderson Andrade

A concepção da Educação Física Escolar paira sobre o desenvolvimento da Aptidão e reflexão sobre a cultura corporal.

Dentro do projeto político–pedagógico ela deve ampliar o conhecimento critico-superador, saindo da visão técnica para a visão crítica ampliando a ótica dos sistemas dominadores da burguesia e entendendo a classe popular.

Na concepção Crítica o professor de Educação Física precisa de três características: Diagnóstica, Judicativa e teleológica, procurando um alvo a ser alcançado para mostrar aos alunos, e provocar a reflexão dos mesmos.

Assim nosso alvo é tirar a venda que impede o aluno de ter uma visão mais ampla, critica-superadora. O professor tem a responsabilidade de sair do técnico e trazer para o cultural nas alas de Educação Física.

Dentro da concepção de currículo, o professor tem que fazer o aluno pensar e ter reflexão dentro dos elementos da Cultura Corporal: jogos, lutas, ginásticas, esportes e danças.

O currículo deve ser sistematizado, sair do conservadorismo de apenas dar a bola. E diagnosticar, julgar e ter uma meta.

Para Educação Física ter sentido, tem que ter uma visão critica. Refletir os aspectos sociais, psicológicos, fisiológicos, a cultura, a representatividade cultural.

A forma de trabalhar, a didática tem que ser diferente, devemos confrontar os conhecimentos populares e o científicos, os conteúdos devem ser de forma cíclica, não etapista, mas sim espirais, sendo trabalhado todos os elementos da Cultura Corporal com todas as idades, ou ciclos de aprendizagem.

Os primeiros ciclos são de vivencias, sentir, experimentar. Segundo ciclo, começa a sistematizar acerca de conhecimento. Terceiro ciclo inicia a teorização, a explicar, avançar. Quarto ciclo, sua visão já esta critica e então se propõe a reflexão.

Segundo o livro Metodologia do Ensino de Educação Física (capitulo I), na perspectiva da reflexão sobre a cultura corporal, a dinâmica curricular, no âmbito da Educação Física, tem características bem diferenciadas das da tendência anterior (tecnicista). Busca desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo de formas de representação do mundo que o homem tem produzido no decorrer da historia, exteriorizadas pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, contorcionismo, mímica e outros, que podem ser identificados como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem, historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas.

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